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Enciclopedicamente, a pedra filosofal nada mais é do que: "uma coisa de descobrir ou realizar" ou um "elixir". Seja na sua versão mais simplista, coisificada, ou mágica, pode-se deduzir que há um mistério a ser desvendado. Porém, para os alquimistas, tal elemento misterioso e as suas propriedades químicas, poderiam aproximar os homens de Deus, transmutando qualquer metal em ouro ou a obtenção do elixir da longa vida para manter a juventude e retardar os efeitos do envelhecimento. Nesse sentido, a pedra filosofal é considerada como a "Opus Magma", A Grande Obra.
A busca da transmutação vai além das transformação química das coisas e dos objetos, atingindo o patamar de uma transformação espiritual, onde os alquimistas podiam transformar a si próprios num estado espiritual superior. Porém, esse propósito maior, espiritual, foi ocultado durante muitos séculos, principalmente na Idade Média, pois se os alquimistas fossem descobertos com essas intenções mágicas poderiam ser considerados como bruxos, hereges e satânicos, sendo queimados nas fogueiras santas, as fogueiras da Inquisição.
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Porém, no universo da alquimia, os dragões podem ofertar os seguintes elementos nobres: do ar, o mercúrio; da água, o sal harmônico; do fogo, o enxofre; da terra, o chumbo; e do seu sangue, um ácido corrosivo e poderoso.
Fontes:
WYATT, James. Dragonomicon, O Livro dos Dragões. Coleção Dungeons e Dragons. Ed. Devir, 2007.
Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa. 11ª ed. 1971.
WWW.pt.wikipedia.org
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