sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O Dragão da Inflação



Ainda exaltado pelo clima da "Independência do Brasil", eu não poderia deixar de lembrar do dragão da inflação, um dos dragões mais brasileiros que eu conheço.






Talvez, muitos dos seguidores desse blog tenham nascido depois da década de 80 ou eram muito pequenos para lembrarem quando o nosso país era refém dele, sofrendo com altos índices inflacionários do mercado de produtos e serviços e da instabilidade da nossa moeda, primeiro o cruzeiro e depois o cruzeiro novo (de 70 até início de 90, vivíamos trocando de moeda nacional e fazendo cálculos para as conversões monetárias - cada conversão o valor diminuia e a inflação aumentava), que afetavam diretamente o preço das mercadorias e o bolso de todos os brasileiros, principalmente os dos assalariados da classe média e baixa.

Não se podia programar uma compra a médio e longo prazo, pois, os preços das mercadorias mudavam constantemente. Por exemplo, nossas mães devem se lembrar muito bem desse período monetário instável e, com certeza, ficaram bastante estressadas na ocasião: O preço do leite ou da carne ou de qualquer outro gênero alimentíceo ou bem material que era comprado pela manhã no supermercado, quando chegava no final da tarde já havia mudado. A troca de tarifação era diária. O dinheiro era desvalorizado e ia embora da carteira rapidamente. Quem podia, poupava na caderneta econômica no banco, sem muitos rendimentos.

Como o Governo FHC, Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e a criação do Plano Real (R$), conseguiu-se tornar a nossa moeda e o nosso sistema econômico mais estável e forte, nos primeiros meses valendo até mais do que o dólar, aumentando a nossa reserva financeira e conseguindo o nosso crédito monetário no exterior. A partir daí, o dragão da inflação foi contido e toda a instabilidade financeira e de mercado contida. Os valores passaram a ficar congelados por maior tempo e as compras a prazo podiam ser efetuadas sem grandes riscos e sem cortes financeiros através de planos econômicos surpresas, ao exemplo do plano emergencial criado no Governo Collor (1988 a 1992)), confiscando as poupanças dos investidores brasileiros.






Se para alguns o dragão da inflação está dormindo, para os especialistas econômicos, ele está travestido de taxas de juros e alíquotas (taxas e juros embutidos em todos os produtos e serviços, principalmente os importados). Apesar da estabilidade da nossa moeda e do nosso mercado econômico, a nação é obrigada a pagar altas taxas, das mais variadas possíveis.

Enfim, aparentemente o dragão da inflação dorme, mas, de qualquer forma, vivemos financeiramente muito melhor do que antes, apesar dos altos índices de desempregos e dos baixos salarios. E, inegavelmente, no Governo Lula, o poder de compra da classe trabalhadora aumentou.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Salve, a nossa (In)dependência



Salve, aos nossos dragões!!!

Salve, a nossa Independência!!!


Enquanto nação, já nascemos tendo que reivindicar a nossa Terra Brasilis, a nossa independência politico-econômica e a nossa brasilidade. Talvez precisemos de mais 500 anos para sermos independentes de fato, sem sofrermos quaisquer influências e/poderios das grandes potências econômicas (Será que é possível nesse modelo globalizado?!!!), ou nos tornaremos cada vez mais interdependentes!!!





Inicialmente, desde as caravelas de Cabral até a data oficial da Nossa Independência (07/09/1822), nós, brasileiros, missigenados, viemos travando diversas e diferentes batalhas para sermos uma nação independente. Primeiro, enquanto colônia, vencemos a custa de sangue nativo e da escravidão afro e brasileira o dragão da colonização, no Império, a obedecer o dragão real e fechar os olhos para o expólio e roubo das nossas riquezas (naturais, minerais e materiais), depois na República, aprendemos a domar o dragão dos partidos políticos e seus representantes para saciar as suas ambições e os seus jogos de poder, visando quem comandaria a nação, e até o final da década de 70 e início da 80, a resistir as arbitrariedades e violência da ofensiva militar e vencer o dragão da ditadura militar.





Com a Democracia, precisamos aprender a escolher através do voto direto e secreto qual dragão partidário iria nos representar na Presidência da República. Se não bastasse esse dragão, também precisamos enfrentar outros: O dragão financeiro, que afeta diretamente o bolso e o trabalho de todos nós cidadãos trabalhadores e contribuintes, e o maior e mais poderoso deles, o dragão imperialista e global, que dita as regras políticas, econômicas e culturais para todas as nações.

Enfim, até hoje, precisamos vencer alguns dragões para nos tornarmos cidadões brasileiros, isso sem mencionar os dragões da infra-estrutura que ainda os enfrentamos todos os dias (educação, segurança, saúde, emprego, moradia, saneamento, ...), buscando a nossa independência, autonomia e bem-estar social.

Embora, ainda não sejamos a nação que deveríamos e poderíamos ser, aquela que a gente sempre escutou e ainda escuta, passando de geração em geração: "O Brasil é o país do futuro"; não podemos deixar de valorizar e exaltar algumas das nossas "gloriosas conquistas". Assim, embuídos desse clima patriota, não podemos esquecer de mencionar ou refletir sobre a nossa Independência Nacional.

sábado, 4 de setembro de 2010

A cachaça e o dragão, existe alguma similaridade?!!!



Aos pinguços de plantão, vai uma cachacinha, aí?!!! Por acaso, vocês já prestaram atenção que, dependendo da água ardente, ela desce esquentando goela abaixo, provocando uma queimação tão grande como se fóssemos cuspir fogo pela garganta?!!! Sem falar do odor carregado!!! Mais dragônico impossível, né?!!!

Ah, quem compare o efeito da cachaça à pirofagia do dragão, tanto pela sensação de
"cuspir fogo" e ambos terem propriedades comburentes. Portanto, meu bom e caro amigo cachaceiro, cuidado para você não se transformar no próprio dragão em seus pileques!!! rs...

O cachaceiro por si só adora inventar um causo e gosta de batizar cada cachaça com um nome ou uma expressão curiosa ou ilariante. Embora, eu não conheça pessoalmente cachaças com nome de dragão, porquê eu não tenho muita intimidade com a
"branquinha" e a "amarelinha", só as mineiras por excelência, por serem famosas pela sua qualidade e gosto saboroso e menos ardente, dizem as más línguas que existem no mercado cachaças batizadas com títulos que façam alusão aos dragões, tipo: "Bafo de dragão", devo imaginar porquê o odor da cachaça seja extrafortee, a "Cachaça mata dragão", no mínimo, derruba quem ousá-la tomar, e a "Cachaça São Jorge", fazendo referência ao matador do dragão. Se existem eu não sei, mas, deve ser mais uma lenda de dragões.

Como se pode notar, há principal similidaridade entre a cachaça e o dragão: A sua ardência, que queima literalmente o aparelho fono e respiratório!!!
Portanto, o final de semana está aí e quem for bebemorar, seja com cachaça ou qualquer outro tipo de bebida alcóolica, é bom lembrar: "Beba com moderação" e "Se for beber, não dirija. Se for dirigir, não beba"!!! Boa diversão!!!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Bahamut, O Dragão Vulcânico





Bahamut, The Volcanic Dragon, é uma fera épica e indestrutível que habita áreas vulcânicas, onde a sua velocidade combinada às suas rajadas de fogo se tornam uma arma de batalha poderosa e mortal, sendo um avatar significativo em Castle Age. O seu poder é incalculável tamanha é a sua capacidade de provocar o caos e a destruição.

Aquele que pretende desafiá-lo, tem até 168 horas para completar essa missão, precisando completar 8o levels e a colaboração de 110 participantes, seguindo a seguinte escala:

- 20 people level 150+
- 30 people level 100-149
- 30 people level Levels 50-99
- 30 people level 1-49.

Sim, Bahamut apresenta entre 120 mil e 140 mil HPs.

Cogita-se que Bahamud foi criado a partir de um mito árabe, baseando-se num antigo peixe-voador, que vivia por volta do ano de 496 nos oceanos, que mutou com o aquecimento das águas oceânicas, indo dos mares para as regiões montanhosas, a exemplo da Montanha do Rubi.