Hummm, 1º de abril... Não poderia ser uma data mais oportuna para pensarmos sobre as mentiras que sobrecaem sobre os dragões.
Primeira mentira. Os dragões são a personificação do mal. Simbolicamente, satanizaram os dragões como sendo o próprio Lucifer, em forma de bestafera, como se ele tivesse apenas a energia negativa em si. Mas, nós sabemos, que os dragões trazem em si tanto a energia positiva quanto a negativa, baseada na filosofia oriental do Yin e Yang. Satanizá-lo, nada mais é do que uma estratégia regiliosa para ele não ser idolatrado e para perpetuar a filosofia católica de que o bem sempre vencerá o mal.
Segunda mentira. Os dragões estão longe da adoração humana. Pelo contrário, muitas sociedades primitivas e tribais cultuavam a figura dragônica como deuses e entidades fantásticas, sobretudo em suas crenças e lendas. Enfim, eles também estão presentes no imaginário coletivo da atualidade, sobretudo na cultura ocidental, mesmo envolta de fantasias.
Terceira mentira. Os dragões não estabelecem vínculos com os seres humanos. Ficção ou não, em algumas filosofias e religiões, os dragões adotam a postura de mestres e os humanos de discipulos. Há uma relação entre sábio e aprendiz, mesmo que seja na esfera mágica e cultural.
Quarta mentira, sugestiva. Os dragões nunca existiram. Pode até ser que sob a figura alada que nós conhecemos não tenha existido, sendo fruto da nossa imaginação e criatividade, mas, em forma serpental e de dino com certeza, sim. Há similaridades e características físicas que afirmem tal parentesco. Mas, eles nunca deixarão de existir, mesmo que em especulações.
Por se tratar de um tema vasto e polêmico, sempre haverá especulações que sobrecaem sobre esses seres fantásticos, mas, é inegável, os dragões se mantém vivos entre nós. Alguns acreditam que eles habitam em outras dimensões, protegidos da nossa ignorância, ou extintos com a evolução biológica e social. Enfim, muitas perguntas poderão ficar sem respostas, talvez isso seja inevitável e uma forma de mantê-los inesquecíveis e controversos.
Primeira mentira. Os dragões são a personificação do mal. Simbolicamente, satanizaram os dragões como sendo o próprio Lucifer, em forma de bestafera, como se ele tivesse apenas a energia negativa em si. Mas, nós sabemos, que os dragões trazem em si tanto a energia positiva quanto a negativa, baseada na filosofia oriental do Yin e Yang. Satanizá-lo, nada mais é do que uma estratégia regiliosa para ele não ser idolatrado e para perpetuar a filosofia católica de que o bem sempre vencerá o mal.
Segunda mentira. Os dragões estão longe da adoração humana. Pelo contrário, muitas sociedades primitivas e tribais cultuavam a figura dragônica como deuses e entidades fantásticas, sobretudo em suas crenças e lendas. Enfim, eles também estão presentes no imaginário coletivo da atualidade, sobretudo na cultura ocidental, mesmo envolta de fantasias.
Terceira mentira. Os dragões não estabelecem vínculos com os seres humanos. Ficção ou não, em algumas filosofias e religiões, os dragões adotam a postura de mestres e os humanos de discipulos. Há uma relação entre sábio e aprendiz, mesmo que seja na esfera mágica e cultural.
Quarta mentira, sugestiva. Os dragões nunca existiram. Pode até ser que sob a figura alada que nós conhecemos não tenha existido, sendo fruto da nossa imaginação e criatividade, mas, em forma serpental e de dino com certeza, sim. Há similaridades e características físicas que afirmem tal parentesco. Mas, eles nunca deixarão de existir, mesmo que em especulações.
Por se tratar de um tema vasto e polêmico, sempre haverá especulações que sobrecaem sobre esses seres fantásticos, mas, é inegável, os dragões se mantém vivos entre nós. Alguns acreditam que eles habitam em outras dimensões, protegidos da nossa ignorância, ou extintos com a evolução biológica e social. Enfim, muitas perguntas poderão ficar sem respostas, talvez isso seja inevitável e uma forma de mantê-los inesquecíveis e controversos.
legal show eu adoro dragoes.
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