O Dragão Invisível é uma espécie dragônica bem antiga, o dragão de safira, sendo dificilmente visto fora do seu covil, localizado em cavernas escuras e subterrâneas, nas profundezas ao Norte da Costa da Espada. Segundo a Revista Dragon Magazine nº 246, Malaeragoth era o dragão invisível de montaria do jovem, destemido e cínico mago Uvalkhur, que pertencia uma família de ricos comerciantes e vivia em constantes jornadas.
Ao acompanhá-lo nestas jornadas, tal dragão foi aprendendo um pouco de magia e o uso dos itens mágicos, como também, adquirindo conhecimento sobre a política de Sembia e as trapaças dos adoradores de jogos sujos, algo que contraria o mago.
Em Sembia, cidade de origem do mago e de Malaeragoth, a prática mágica é bastante expressiva, onde os jovens nobres eram praticantes de magia e contavam com a orientação dos magos mais experientes, muito embora, existisse uma ala ambiciosa que objetivava o poder, a riqueza e a ascensão social, visando enfraquecer a nobreza. Assim, surgiu o "Culto do Dragão" para que os seus praticantes pudessem subjugar os seus adversários.
Houve um episódio em que os integrantes deste culto voltaram-se contra o mago Uvalkhur com o intuito de saqueá-lo e castigá-lo, gerando uma grande batalha, onde muitos cultistas foram mortos e o mago não conseguiu resistir à investida, despojando-se de todos os seus itens mágicos e grimórios - ele se encontrava numa situação precária e rendido. Após o acontecido, a mansão do mago encontrava-se na mais completa ruína. Quando Malaeragoth chegou ao local, só conseguiu recuperar: "os baús de poções e livros, um armário cheio de pergaminhos e todos os itens de que ele tenha recordado de ver Uvalkhur liberando magia". Surgia daí o seu ódio implacável contra o "Culto do Dragão", buscando se vingar dos cultistas em memória ao seu mestre. Porém, a sua sede de vingança foi interrompida numa noite de outono, quando trio de cultistas através da suas magias acabaram o ferindo e o queimando. Porém, algo havia acontecido:
Ao acompanhá-lo nestas jornadas, tal dragão foi aprendendo um pouco de magia e o uso dos itens mágicos, como também, adquirindo conhecimento sobre a política de Sembia e as trapaças dos adoradores de jogos sujos, algo que contraria o mago.
Em Sembia, cidade de origem do mago e de Malaeragoth, a prática mágica é bastante expressiva, onde os jovens nobres eram praticantes de magia e contavam com a orientação dos magos mais experientes, muito embora, existisse uma ala ambiciosa que objetivava o poder, a riqueza e a ascensão social, visando enfraquecer a nobreza. Assim, surgiu o "Culto do Dragão" para que os seus praticantes pudessem subjugar os seus adversários.
Houve um episódio em que os integrantes deste culto voltaram-se contra o mago Uvalkhur com o intuito de saqueá-lo e castigá-lo, gerando uma grande batalha, onde muitos cultistas foram mortos e o mago não conseguiu resistir à investida, despojando-se de todos os seus itens mágicos e grimórios - ele se encontrava numa situação precária e rendido. Após o acontecido, a mansão do mago encontrava-se na mais completa ruína. Quando Malaeragoth chegou ao local, só conseguiu recuperar: "os baús de poções e livros, um armário cheio de pergaminhos e todos os itens de que ele tenha recordado de ver Uvalkhur liberando magia". Surgia daí o seu ódio implacável contra o "Culto do Dragão", buscando se vingar dos cultistas em memória ao seu mestre. Porém, a sua sede de vingança foi interrompida numa noite de outono, quando trio de cultistas através da suas magias acabaram o ferindo e o queimando. Porém, algo havia acontecido:
"Sua magia o mandou rolando para um
reservatório de água, sua movimentada
cauda inadvertidamente bateu em barris
de óleo no fogo aceso na batalha. As
explosões que seguiram racharam a for-
taleza do Culto que ele atacou, emitindo
fumaça até as estrelas, e enviando dois
de seus magos adversários para a morte,
espatifando-os nas pedras da muralha da
mansão onde faziam sua residência.
Ninguém viu o ferido dragão rastejar para
fora do reservatório de água e subir uma
ladeira rochosa."
(Últimos dias de Glória)
reservatório de água, sua movimentada
cauda inadvertidamente bateu em barris
de óleo no fogo aceso na batalha. As
explosões que seguiram racharam a for-
taleza do Culto que ele atacou, emitindo
fumaça até as estrelas, e enviando dois
de seus magos adversários para a morte,
espatifando-os nas pedras da muralha da
mansão onde faziam sua residência.
Ninguém viu o ferido dragão rastejar para
fora do reservatório de água e subir uma
ladeira rochosa."
(Últimos dias de Glória)
A volta de Malaeragoth para o seu covil foi marcada por uma longa e dolorosa jornada, pois permanecia bastante ferido. No decorrer da sua lenta recuperação, ele foi buscando dominar as magias do seu mestre, usando o "espelho de observação" de Uvalkhur para espionar os membros do "Culto dos Dragões". Ele ainda continuava sedento de vingança e buscava utilizar a magia e os caminhos divinos para transformar-se de acordo com as suas vontades, sem atrair os seus inimigos para o seu esconderijo, pois poderia estar colocando em risco a sua vida, a sua segurança e a sua privacidade.
Utilizando a tática dos "cultistas seniores", os membros mais experientes do culto, ele usava da manipulação para fazer com que os membros do culto pudessem o servi-lo. A priori, ele atraía tais membros para armadilhas a fim de serem capturados, para depois manipulá-los de acordo com os seus interesses. Nesse sentido, as suas primeiras tentativas de manipulação apresentaram resultados satisfatórios, levando o dragão a se dedicar a aprender magias de personificação, leitura e controle mental e se especializar nos trabalhos da sociedade humana.
Assim, ele conseguiu manipular os membros do "Culto do Dragão" sem que eles pudessem se dar conta de que estavam sendo manipulados e seguindo as ordens de Malaeragoth. Nesse contexto, o dragão invisível usava da sua magia para reformar o seu covil e manipular e controlar os cultistas (sua grande paixão e entretenimento). Porém, hoje, os cultistas começam a perceber que algo está acontecendo de estranho com eles, muito embora, eles ainda não consigam reconhecer o dragão como o responsável por essas estranhezas.
Para manter os seus interesses e a sua reputação, Malaeragoth prefere se manter invisível e insuspeito, evitando o contato com os dragões da sua espécie e ser visto por outras espécies. Embora, tenha o dom da compreensão da magia, os seus conhecimentos são bem restritos, focando apenas as intrigas que acontecem em Sembia, a topografia da superfície de Faerûn e as atividades realizadas no "Culto do Dragão".
Utilizando a tática dos "cultistas seniores", os membros mais experientes do culto, ele usava da manipulação para fazer com que os membros do culto pudessem o servi-lo. A priori, ele atraía tais membros para armadilhas a fim de serem capturados, para depois manipulá-los de acordo com os seus interesses. Nesse sentido, as suas primeiras tentativas de manipulação apresentaram resultados satisfatórios, levando o dragão a se dedicar a aprender magias de personificação, leitura e controle mental e se especializar nos trabalhos da sociedade humana.
Assim, ele conseguiu manipular os membros do "Culto do Dragão" sem que eles pudessem se dar conta de que estavam sendo manipulados e seguindo as ordens de Malaeragoth. Nesse contexto, o dragão invisível usava da sua magia para reformar o seu covil e manipular e controlar os cultistas (sua grande paixão e entretenimento). Porém, hoje, os cultistas começam a perceber que algo está acontecendo de estranho com eles, muito embora, eles ainda não consigam reconhecer o dragão como o responsável por essas estranhezas.
Para manter os seus interesses e a sua reputação, Malaeragoth prefere se manter invisível e insuspeito, evitando o contato com os dragões da sua espécie e ser visto por outras espécies. Embora, tenha o dom da compreensão da magia, os seus conhecimentos são bem restritos, focando apenas as intrigas que acontecem em Sembia, a topografia da superfície de Faerûn e as atividades realizadas no "Culto do Dragão".
Para fugir e/ou surpreender os grupos de aventureiros ou de dragões que buscam por ele, o dragão invisível usa como disfarce a forma de um viajante humano que está perdido e precisando de ajuda. No momento exato, ele usará dos seus poderes dragônicos para atacá-los.
Porém, segundo o velho mago Elminster, a identidade e o paradeiro de Malaeragoth não ficará escondida para sempre, pois ele poderá ser descoberto quando a sua intromissão for bastante intensa, não passando desapercebida. Tal mago suspeita até que ele já está sendo observado por um arcano vermelho, como também, o próprio "Culto do Dragão" possa estar se organizando para capturá-lo novamente.
A sua magia é comandada por varinhas mágicas, tais como as "varinhas de substituição de energia", lançadoras de ácido. Muito embora, ele também realize algumas mágicas bem interessantes: “a esfera de forças, que envoca a força, o sopro de farpas, que representa a transmutação, e escudo psônico de safira, que provoca a abjuração, protegendo-o contra a possessão e o controle mental”.
No jogo de RPG, ele também apresenta outras vantagens, além das suas três mágicas, tais como: "muitas perícias e talentos (esconder-se, espionar, disfarse, ataque, agilidade, blefar, conhecimento, observar, desvendar magia, obter informação, ...); capacidade de esmagamento; patas de aranha aptas para fazer escaladas; percepção às cegas, ajudando a identificar as criaturas tanto na escuridão quanto se estiverem invisíveis; apresenta poderes psiônicos em 5 graus diferentes; tem habilidade de presença aterradora; função de sopro; capacidade de viagem planar sob planos materiais e internos; tem visão de penumbra; detecta magias e apresenta grimórios (capacidades, funções) variados".
Fonte:
http://www.ultimosdiasdegloria.com
Porém, segundo o velho mago Elminster, a identidade e o paradeiro de Malaeragoth não ficará escondida para sempre, pois ele poderá ser descoberto quando a sua intromissão for bastante intensa, não passando desapercebida. Tal mago suspeita até que ele já está sendo observado por um arcano vermelho, como também, o próprio "Culto do Dragão" possa estar se organizando para capturá-lo novamente.
A sua magia é comandada por varinhas mágicas, tais como as "varinhas de substituição de energia", lançadoras de ácido. Muito embora, ele também realize algumas mágicas bem interessantes: “a esfera de forças, que envoca a força, o sopro de farpas, que representa a transmutação, e escudo psônico de safira, que provoca a abjuração, protegendo-o contra a possessão e o controle mental”.
No jogo de RPG, ele também apresenta outras vantagens, além das suas três mágicas, tais como: "muitas perícias e talentos (esconder-se, espionar, disfarse, ataque, agilidade, blefar, conhecimento, observar, desvendar magia, obter informação, ...); capacidade de esmagamento; patas de aranha aptas para fazer escaladas; percepção às cegas, ajudando a identificar as criaturas tanto na escuridão quanto se estiverem invisíveis; apresenta poderes psiônicos em 5 graus diferentes; tem habilidade de presença aterradora; função de sopro; capacidade de viagem planar sob planos materiais e internos; tem visão de penumbra; detecta magias e apresenta grimórios (capacidades, funções) variados".
Fonte:
http://www.ultimosdiasdegloria.com
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