Tanto os dragões quanto os tigres são personagens de destaque em fábulas de diferentes culturas, seja como amigos da humanidade, a exemplo da cultura babilônica; ou destacando as suas características naturais para exemplificar situações éticas e morais dos homens, a exemplo da cultura chinesa; ou como uma resposta para o dilúvio da cultura sumérica; ou explicações para as alterações climáticas; dentre outras justificativas e metáforas.
No episódio da epopéia do dilúvio acontecido na Suméria, base para a origem das demais fábulas, existem relatos que destacam que o Deus Shamash retrata a Noé, que a milhões de anos atrás, o mundo era povoado por uma grande quantidade de dragões, de todas as cores, formas e temperamentos, assim como uma grande quantidade de tigres, na sua maioria amarelada e rajada.
Porém, houve um tempo em que os tigres em maior número invadiram as terras dos dragões, havendo um grande ataque contra eles. Para evitar esse confronto, dragões versus tigres, os deuses criaram um grande dilúvio, acabando com as duas espécies, e congelando o território do combate e os seus arredores. No período de Upanixtão, era marcada por outro dilúvio, parecido com o dilúvio anterior, mas, acometendo agora a raça humana.
Segundo La Fontaine, a rivalidade entre dragões e tigres também pode explicar a formação das chuvas de granizo e tempestades,onde o dragão alado, dono do ar, os criou para enfrentar o trigre, dono do chão, que resolveu desafiá-lo. Dentro dessa perspectiva, as alternâncias climáticas também podem ser explicadas dessa forma, embora, Fedro utilize a figura dragônica para dar outras lições a vida cotidiana e as relações humanas.
Todavia, no decorrer da história da humanidade, o combate entre dragões e tigres serviu de metáfora para retratar eventos históricos como o Pacto de Xangai na China, representado pela união entre os dragões vermelhos russos e os trigres amarelos chineses; a doutrina alemã de Hitler para exaltar a supremacia ariana representada pelos tigres amarelos em detrimento das outras etnias; a ocupação do Tibet pelos chineses; dentre outros.
No episódio da epopéia do dilúvio acontecido na Suméria, base para a origem das demais fábulas, existem relatos que destacam que o Deus Shamash retrata a Noé, que a milhões de anos atrás, o mundo era povoado por uma grande quantidade de dragões, de todas as cores, formas e temperamentos, assim como uma grande quantidade de tigres, na sua maioria amarelada e rajada.
Porém, houve um tempo em que os tigres em maior número invadiram as terras dos dragões, havendo um grande ataque contra eles. Para evitar esse confronto, dragões versus tigres, os deuses criaram um grande dilúvio, acabando com as duas espécies, e congelando o território do combate e os seus arredores. No período de Upanixtão, era marcada por outro dilúvio, parecido com o dilúvio anterior, mas, acometendo agora a raça humana.
Segundo La Fontaine, a rivalidade entre dragões e tigres também pode explicar a formação das chuvas de granizo e tempestades,onde o dragão alado, dono do ar, os criou para enfrentar o trigre, dono do chão, que resolveu desafiá-lo. Dentro dessa perspectiva, as alternâncias climáticas também podem ser explicadas dessa forma, embora, Fedro utilize a figura dragônica para dar outras lições a vida cotidiana e as relações humanas.
Todavia, no decorrer da história da humanidade, o combate entre dragões e tigres serviu de metáfora para retratar eventos históricos como o Pacto de Xangai na China, representado pela união entre os dragões vermelhos russos e os trigres amarelos chineses; a doutrina alemã de Hitler para exaltar a supremacia ariana representada pelos tigres amarelos em detrimento das outras etnias; a ocupação do Tibet pelos chineses; dentre outros.
interesante
ResponderExcluirkct odeio os dragoes
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