terça-feira, 28 de julho de 2009

2012: O Próximo Ano do Dragão



Segundo a astrologia, o próximo ano do dragão será em 2012, sendo regido pelo Dragão da Água. Tal dragão é considerado o menor tipo de Dragão Imperador que está associado ao crescimento e à expansão dos nativos desse signo, onde o ego será trabalhado para ser menos egoísta. A sua filosofia de vida prega a sua imposição aos outros, apesar de não ser vingativo com aqueles que seguem caminhos opostos ao dele. Sobretudo ele é um dragão democrático e liberal, aceitando a derrota e/ou rejeição sem se defender.

Os nativos do signo de dragão tem uma personalidade inibida, porém progressista, embora não tenha um perfil conciliador. Eles possuem muita sagacidade e força de vontade, algo que os dá um respaldo para arriscar e "pagar para ver". Como eles estão regidos pelo elemento água, elemento do signo lunar, eles saberão agir sabiamente e fazer o que é essencial para os seus progressos pessoais.

As suas ações são regidas pela rapidez e confiança, sendo capazes de propagarem as suas ideias por devoção e de forma incansável. Na área profissional, podem obter sucessos na área comercial, já que tem o talento na prática da negociação. Porém, o ponto fraco deles é excesso de otimismo, podendo se esquecerem de reforçar alguns cuidados e cautelas práticas e, poderão até, perder tudo.

Para que eles não tropecem no excesso de confiança e acumulem perdas, os nativos dragônicos deverão aprender a fazer escolhas difíceis, como também, abandonar as escolhas duvidosas e arriscadas. Torna-se necessário direcionar as suas energias vitais para as suas prioridades e compensações.

Como estamos no ano do rato (2009), o nativo de dragão se comporta da seguinte maneira: "Terá bons resultados no romance (mantendo bom relacionamento com os nativos dos signos de rato, coelho, dragão, serpente, cabra e macaco), na família, no trabaalho e nos negócios, podendo lhe trazer bons redimentos financeiros como também perdas de recursos, se mal administrado. Também encontrará a facilidade de relaxar, tendo um bom desempenho".

Geralmente, no Ano do Dragão, deve-se prestar atenção para os 4 ventos, buscando a sorte para ser realizado projetos grandiosos e arrojados. O espírito indomável dos nativos de dragão dará uma maior dimensão as coisas da vida. Porém, não se pode subestimar ou anular todos os potenciais dragônicos neste ano combustível. "As coisas parecem melhor do que realmente são".

Embora seja um ano positivo e favorável para a área financeira, o dinheiro deve ser bem administrado para não gerar perdas significativas. Nesse sentido, o dragão precisa ser cauteloso para evitar negociações arriscadas.

Para os orientais, o Ano do Dragão é bastante auspicioso, sendo um ano propício para o casamento, a reprodução, o início de novos empreendimentos, porque é dragão benevolente traz a boa fortuna (o segredo da sua fortuna está na sorte presente em tudo) e a felicidade.




Outros aspectos característicos do signo de Dragão:

As horas governadas pelo Dragão: 7 a.m. às 9 a.m;

Sentido do seu Signo: Leste-Sudeste;

Princípio da estação e mês: Primavera - Abril;

Corresponde ao Signo ocidental: Carneiro (Aries);

Elemento fixo: Madeira;

Haste: Positivo;

Cor: Dourado, cor-de-laranja;

Fragrância: Água de colónia;

Bebida: Sumo de fruta;

Condimento: Alho;

Animal: Touro;

Flor: Rosa;

Árvore: Pinheiro;

Metal: Ouro;

Pedra preciosa: Rubi;

Dia do Mês: 25;

Número: 9.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Yoshi: Dragão ou Dinossauro?!!!



Quem não se lembra desse joguinho de video game da Nitendo: Super Mario Bros?!!! Eu joguei bastante na minha adolescência, horas e horas a fio, um pouco antes da Era PlayStation. Então, os Irmãos Bros (Mario e Luigi) tinham o Yoshi como o seu amigo e companheiro de aventuras, o personagem principal desse post.

Afinal, eu sempre alimentei a dúvida se o Yoshi é um dragão ou um dinossauro?!!! Lá fui eu pesquisar...

Teoricamente, ele é classificado como dinossauro. Yoshi é um dinossauro fictício, ovíparo (se reproduz através de ovos) e herbívoro (se alimentando de frutas, principalmente: melões, maçãs e melancias) que surgiu no game Super Mario World, onde, depois, ganhou uma série própria no Super Mario World 2: Yoshi's Island. A sua personalidade é positiva, justificando o seu significado otimista do termo "yoshi" (interjeição japonesa): "SIM".





No início, a função do Yoshi era ajudar os heróis do game, permitindo que o Mario ou o Luigi estivessem montados nele, como em um cavalo, a fim de comer os seus inimigos e de aumentar as suas habilidades, permitindo-os ser atingidos por inimigos sem sofrer danos, quando montados nele. Depois, ele foi aprimorando as suas funções e importância dentro dos jogos da série, fazendo com que ele ganhasse as suas próprias séries e aparições fora do game, como séries de desenhos animados.



Porém, o nosso personagem não apresenta apenas características de dinossauro, mas também de dragão, sobretudo quando ele come frutas e cascos de tartarugas e cospe fogo contra os inimigos e adquire asas mágicas, tornando-se alado para ajudar os heróis Mario e Luigi por um período curto de tempo. Ele também é capaz de produzir efeitos mágicos como produzir fogo, "pedalar" no ar com os pés e provocar terremotos.

Assim como os dragões, os Yoshis apresentam diferentes cores. Embora a sua cor natural seja verde, eles podem ser assumir as seguintes cores: azul claro, vermelho, amarelo, marrom, laranja, rosa, roxo, azul marinho, preto e branco. As cores preto e branco são cores raras da espécie, onde, no game "Yoshi's Story", 0 Yoshi precisa comer 30 frutas e encontrar um ovo preto para se transformar em "yoshi preto" e se encontrar um ovo branco, se tranformará em um "yoshi branco".

Portanto, na minha concepção, o Yoshi poderia ser considerado como "dino-dragão", sendo o elo destas duas espécies, pois tanto apresenta características de dinossauro como de dragão.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Os Dragões-Reis


De acordo com a Revista Acerto Crítico nº 3, o "dragão-rei" é a espécie dragônica mais fantástica que já existiu, atingindo gigantescas proporções corpóreas - O tamanho mínimo que ele poderá alcançar é de aproximadamente 500 m de comprimento. Nesse sentido, o seu grande porte provoca medo entre os seus oponentes e na raça humana também.

No universo fictício de Arton, existem 6 "dragões-reis", onde cada um representa um elemento mágico:


  1. Sckhar, O rei dos dragões vermelhos, representa o elemento fogo. É o "dragão-rei" mais imponente (tamanho, força, influência e periculosidade) se comparado aos demais, tendo o seu próprio reino, chamado "Sckharshantallas";

  2. Zadbblein, A rainha dos dragões verdes, representa o elemento terra. Ela é responsável pelas florestas e pelo equilíbrio da natureza;

  3. Benthos, O rei dos dragões marinhos, representao o elemento água. O seu interesse está voltado para o mundo submerso, tendo pouco contato com o mundo terrestre;

  4. Hydora, O rei dos dragões azuis e criador dos "elfos-do-céus", representa o elemento ar. A sua personalidade é bem humorada, porém de opinião inconstante, contraditória e mutável, podendo até descumprir as suas promessas e pactos;

  5. Mzzileyn, O rei dos dragões negros, representa a escuridão, as trevas, o caos. Embora, seja o mais fraco dos "dragões-reis", ele é muito perigoso, representando o maligno, a decadência e o mortal;

  6. Beluhga, A rainha dos dragões brancos, representa a luz.

Embora, todos os "dragões-reis" sejam dotados de poderes mágicos e condições para serem idolatrados como divindades, apenas três deles são adorados pela raça humana, os demais fazem parte de uma ordem clérica. No entanto, estar próximo deles e desfrutar da sua presença e sabedoria é um privilégio para poucos, em situações excepcionalmente especiais.

Os "dragões-reis" foram criados pelo Sol Inconquistável, o astro criado antes da sua constituição como solares, astro sol. Tais criaturas sobrenaturias foram incumbidos de usar os seus poderes mágicos em prol daqueles que lhes solicitarem. Porém, após da Guerra Primordial, do fim da Primeira Era e da grande praga, poucas espécies de "dragões-reis" conseguiram sobreviver.

A extinção de algumas espécies deveu-se a sua baixa reprodutividade, pois estes dragões se reproduzem e se desenvolvem lentamente, não criando uma grande "comunidade-rei". A partir da perspectiva de "Exalted", outro universo de RPG, apenas um grande dragão-rei permanece vivo, oculto além dos limites da Criação - Em Rathess, numa poderosa fortaleza ancestral, antigo lar dos primeiros "dragões-reis" nascidos.

Diferentemente, da tipologia adotada por "RPG Tormenta" para classificar os tipos de "dragões-reis", o "Exalted" os classificam em quatro, de acordo com os pontos cardeais:



      1. Pterok, o rei alado, habitando a região norte;

      2. Raptok, o rei severo, habitando a região leste;

      3. Anklok, o rei poderoso, habitando a região sul;

      4. Mosok, o rei sábio anfíbio, habitando a região oeste.

      De acordo com o blog "Palácio do Saber", além dos 6 dragões-reis existe um outro dragão bastante imponente em Tormenta, chamado Tarso - O rei dos Dragões Lich. Ele apresenta um aspecto dragônico de caveira. Cogita-se a idéia de que: Tarso é "a criatura mais poderosa de Arton fora do Panteão", como também tem condições de "deter a Tormenta, dominar Arton e virar um deus-maior" (o maior de todos os deuses).

      sexta-feira, 17 de julho de 2009

      Kaakon, O demônio de gelo aprisionado



      Conta a lenda dragônica que: Nas Montanhas Uivantes, no interior de uma caverna escura e profunda, existe um dragão branco congelado chamado de Kaakon. Somente os rumores de que essa tal fera pudesse acordar, após milênios de clausura, gerava medo e desconforto entre os povos gelados das montanhas, pois ele seria capaz de causar transtornos e destruição para os vilarejos próximos da região, por vingança.

      Após o seu desentendimento com a Beluhga, a rainha dos "dragões-reis" foi incumbida de congelá-lo e cuidar para que ele não saísse da sua prisão de gelo - esse "gelo eterno" foi concebido através de mágica dragônica, tornando-se inquebrável, resistente à qualquer força bruta.

      Cogita-se que, o principal motivo do desentendimento de Beluhga em relação à Kaakon, foi porquê ela havia rejeitado o seu interesse afetivo e, por seu grande orgulho, Kaakon não aguentou ser rejeitado e tentou se vingar dela. Porém, ele não conseguiu superar a força dela, sendo aprisionado.

      Partindo do princípio que Beluhga está morta e somente a magia dela era capaz de manter Kaakon congelado de maneira segura, a sua morte propicia que a geleira comece a derreter, libertando-o do seu sono milenar. Quando Kaakon acordar, quem irá detê-lo?!!! É um questionamento que os autores do "RPG Tormenta" precisaram encontrar uma solução à altura.

      quinta-feira, 16 de julho de 2009

      Beluhga, A gélida rainha dos Dragões Brancos



      De acordo com a literatura dragoniana e os livros de RPG, Beluhga é a rainha dos dragões brancos e a guardiã das geladas Montanhas Uivantes, cujo coração é repleto de bondade, luz e compaixão. Ela é uma dos seis "dragões-reis", que recebeu a missão de Panteão (Conjunto de 20 divindades, onde cada uma possui o seu poder individual) para afastar os monstros de Arton, um continente fictício do "RPG Tormenta", publicado pela Editora Jambô.

      Apesar da sua força ser a menor do clã real dos dragões-reis, a supremacia não precisa ser posta à prova, pois a sua força e nobreza lhes credenciam como rainha. Também é reverenciada por sua beleza, despertando muitas paixões entre os dragões, apesar de ter recusado muitos pretendentes, ao exemplo de Kaakon - um dos seus admiradores ressentidos.

      Quando Khalmyr, o líder das divindades de Panteão, destinou a rainha dos dragões brancos para habitar as Montanhas Uivantes, ela e o seu coração foram congelando conforme aquele cenário nevado, mas, ela não perdeu a capacidade de amar os povos gelados viviam ali, venerando-a como deusa, e de se preocupar com o bem-estar deles. Diante tal aproximação, ela foi deixando a sua forma dragônica serpentina (esguia e elegante, com grandes asas e calda longa, chifres finos como cristais gelados e olhos gelados e distantes) e assumindo a usa forma elfo (traços humanos, uma beleza ímpar, cor da pele pálida, olhos e cabelos com tons azulados e trajes adornados com cristais).

      Embora ela mantesse laços de afetividade e de aproximação com os povos das montanhas, considerados como raças inferiores, ela exigia respeito e servidão por parte dos seus súditos, muito embora, tamanha bondade e compaixão, era vista pelos demais "dragões-reis", exceto por Sckhar, o rei dos dragões vermelhos, como um sinal de fraqueza da sua parte.

      Quando Beluhga foi raptada e morta por Palladino, um dos gueirreiros aventureiros de Arton, muitas hipóteses tentaram justificar esse assasinato, tais como: A rainha dos dragões brancos seria a única oponente capaz de conter os planos misteriosos do seu algoz, pois ela é a única dos dragãos-reis que não sofre o contra-golpe; ou, para que ele atingisse diretamente Sckhar, o seu inimigo, matou-a, pois cogitasse que existia uma relação íntima entre eles, quem sabe ou talvez um caso amoroso; ou quando o lendário demônio de gelo acordasse do seu sono, apenas Beluhga seria capaz de detê-lo, já que ela o teria aprisionado ali.

      Enfim, com a morte de Beluhga, as Montanhas Uivantes começaram à descongelarem e os povos gelados ficaram sem a sua Senhora e temerosos com a possibilidade do demônio gelado acordar.

      terça-feira, 14 de julho de 2009

      Os devaneios de Dom Quixote




      Até o personagem alucinado, trapalhão e mais conhecido do autor espanhol Miguel de Cervantes Y Saavedra¹, Dom Quixote de la Mancha travou a sua batalha contra os gigantes e dragões, mesmo que seja em seus devaneios e vivendo entre histórias fantasiosas, acompanhado do seu fiel amigo e escudeiro Sancho Pança e do seu cavalo Rocinante...

      A história se passa numa pequena aldeia espanhola, chamada de Mancha, onde um senhor cinquentão de poucas posses mora num velho casarão com a sua sobrinha, uma governanta e um capataz que cuidava da sua fazenda. O seu casarão é ornado com escudos e lanças antigas, dando uma esfera medieval ao local.

      Dom Quixote era um leitor assíduo de romances de cavalaria, tornando-se um aficcionado por esta temática, ao ponto de surtar. Tornou-se um cavaleiro andante, com direito a armadura e montaria. Ele pretendia se aventurar pelo mundo à fora, combatendo os gigantes e os dragões, para depois oferecer as suas vitórias à sua amada Dulcinéia.

      Em suas aventuras protagonizou muitos vexames e inúmeras trapalhadas, dando um ar cômico a trama. Preocupada com a sua sanidade mental, a sua sobrinha, ajudada pelo vigário e o seu amigo Nicolau, queimaram todos os livros da sua biblioteca, como forma de evitar o contato dele com o mundo fantasioso que ele lia e criava.

      A partir do sumiço da sua biblioteca, como obra da ação de um feiticeiro (a desculpa dada para justificar a queima dos livros), Dom Quixote sai em mais uma aventura, dessa vez, acompanhado do seu fiel amigo e escudeiro Sancho Pança, que havia conhecido nessa andança e prometido a ele que daria um dote de terra para ele governar como prêmio do seu heroísmo (uma prática comum usada na época para condecorar os heróis).




      Uma das suas bravuras, foi tentar enfrentar um moinho de vento, confundindo-o com um grande gigante, além de outros delírios que envolviam leões e dragões ferozes e maus. Isso os ridicularizavam bastante. Dom Quixote e Sancho Pança foram muito zombados pelas aventuras que protagonizaram, onde o seu fiel amigo e e escudeiro resolveu abandonar os dias de aventura e o governo do dote prometido, no caso uma ilha.

      O desfecho final da trama destaca:

      "Depois de tantas aventuras e desventuras D. Quixote
      resolveu voltar à Mancha, reuniu a sobrinha,
      empregados e amigos e, bastante debilitado, mesmo
      depois de um longo repouso e acompanhamento médico,
      acordou de um longo sono e anunciou que a loucura
      o havia deixado e voltou a ser Dom Alonso Quixano.
      Decidiu fazer seu testamento, pois sentia a morte
      aproximar-se. Deixou as terras para a sobrinha,
      uma quantia em dinheiro para a governanta e
      Sancho e, aos amigos, a lembrança de que,
      apesar da loucura, viveu cheio de dignidade e
      bondade. Assim morreu um herói que, na sua loucura,
      foi tão corajoso quanto os verdadeiros heróis da
      cavalaria, pois se propôs a tornar real sua fantasia."

      (Net Saber)

      ___________________
      1. Ao escrever "El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha" em 1605, Miguel de Cervantes buscava fazer uma paródia dos romances de cavalaria que fazia muito sucesso em sua época. Seu personagem principal, Don Quixote, após surtar, transforma-se num cavaleiro andante. Sancho Pança, seu parceiro de aventuras, apresenta traços realistas para se contrastar ao seu partner e a doce e fildaga Dulcinea del Toboso, a sua amada fictícia, baseada numa simples, desajeitada e feia camponesa, Chamada de Aldonça. (Wikipédia)

      Os Dragões e a 7ª Arte


      Na história do cinema mundial, os dragões sempre foram retratados da forma mais verídica possível, ora como personagens malígnos e ferozes, ora como personagens sábios e carismáticos. Porém, o tema dragônico gera muita curiosidade e fascínio nos cinéfilos e amantes da 7ª arte, sobretudo naqueles que admiram esses seres míticos e mágicos, não se esgotando as diferentes temáticas a cerca deles: "Seja abordando os seus mitos e lendas ou a sua importância simbólica nas culturas orientais, retratada na figura do dragão associada às artes marciais e à honra e a dedicação dos samurais e a coragem dos grandes soldados e lutadores, ou nas histórias medievais e na aventuras dos fortes e corajosos guerreiros que combatiam essa criatura do mal, sob a perspectiva religiosa, muitas vezes, salvando as princesas e as vilas e cidades das garras, dos ataques e das labaredas de fogo dos dragões ou exaltando os seus poderes e saberes mágicos ou a sua presença nos contos de fada e infantis". Enfim, é uma temática muito vasta nas produções cinematográficas.

      Nesse sentindo, eu dividi alguns filmes que retratam diferentes temáticas sobre os dragões de acordo com as seguintes categorias: "O Universo Dragônico, A Filosofia Oriental, As Artes Marciais, Outros Referências Temáticas e Contos de Fada e Infantis".


      O Universo Dragônico

      Tais filmes retratam o universo dragônico em geral, onde os dragões aparecem na trama como personagens e presenças atuantes e não como referência ou associação. Aborda as suas características enquanto ser mítico e mágico, a sua personalidade combativa, corajosa e forte, geralmente no contexto medieval.

      (Coração de Dragão, Ataques dos Dragões, Reino de Fogo e Fogo e Gelo)



      (O Caçador de Dragões, A Caverna do Dragão - O Filme, Dragon War e Dragon Quest)



      (O Guerreiro e o Dragão, Eragon, Dragonball Evolution - A Esfera do Dragão e Dragonball - As 7 bolas do Dragão )




      A Filosofia Oriental


      Tais filmes retratam a simbologia do dragão na cultura oriental, baseado no código de honra dos samurais, a saga de guerreiros e soldados chineses em prol da sua identidade cultural. Enfim, a filosofia presente nas culturas orientais como a China e o Japão.


      (Senhores da Guerra, , A Memória de uma Geisha, A Ressurreição do Dragão e O Filho do Dragão)



      (O Tigre e o Dragão, O Dragão Invencível, A Honra do Dragão e O Ano do Dragão)



      As Artes Marciais


      Tais filmes retratam como a figura do dragão está associada as artes marciais em geral, sobretudo ao Kung Fu e ao Jeet Kune Do (sistema de luta criado e aprimorado por Bruce Lee centrado nas práticas do Tai Chi Chuan e filosofia Taoísta - Mais do que uma tática de combate que utiliza os punhos e os pés é uma filosofia de vida), que buscam focar aspectos como a agilidade, a força, a concentração e a disciplina.

      Bruce Lee foi um dos principais atores que participou de filmes com essa temática, sendo apelidado como Lee, "O Pequeno Dragão". Tal ator chinês, foi referência para os outros astros que seguiram por essa escola, exaltando a filosofia presente nas artes marciais orientais. Ele também, foi considerado como o principal lutador do século XX que buscava a perfeição da sua técnica.



      (O Dragão Chinês, A Fúria do Dragão, O Vôo do Dragão e Operação Dragão)



      Outro ator e especialista em artes marciais é o belga Jean Claude Van Damme. Ele também atuou em vários filmes com essa temática, mas, demonstrando as práticas de karatê, especialmente coleografadas para os seus filmes: "O Grande Dragão Branco, O Desafio do Dragão, O Dragão do Futuro e Karatê".





      (A Lenda do Dragão Vermelho, Beijo do Dragão, Dragão de Aço e O Último Dragão)



      Outras Referências Temáticas



      Estes dois filmes dão leves referências históricas e simbólicas sobre os dragões, seja destacando a presença deles nas sociedades mais antigas ou a associação da figura divinal do dragão ao imperador-rei , como o "A Mumia - A tumba do Imperador Dragão", ou abordando o seu significado sob o olhar religioso, como o "Dragão Vermelho", que associa a figura do dragão ao Satanás, fazendo uma aluzão a obra de Willian Blake - "The Great Red Dragon".


      Contos de Fadas e Infantis


      Os contos de fada e os filmes infantis retratam a presença do dragão no universo infantil, geralmente apresentando-o como uma besta-fera que aprisiona as princesas e merecem ser caçados e mortos pelos grandes e corajosos guerreiros e príncipes encantados. Porém, também existem filmes que abordam o dragão como uma figura simpática e engraçada.


      (A Bela Adormecida, A Caverna do Dragão, Shrek e Legend of Spyro)



      (A Era do Metal e Caçadores de Dragões)



      (A História Sem Fim)

      segunda-feira, 13 de julho de 2009

      "The Great Red Dragon" by William Blake


      William Blake era um pintor inglês visionário (1757 - 1827), estando a frente da sua época e vivendo no alvorecer da Era Tecnológica. Ao contrário da maioria de artistas de sua época, ele não buscava retratar a vida baseada na realidade externa, mas, revelar os aspectos que estavam escondidos dos olhos, desobstruindo as visões, a hipocrisia oculta.

      Por volta de 1805 a 1810, Blake pintou 100 imagens para que ilustrar e compor o "Livro das Revelações", baseado na Biblia. Lá, ele fez um ciclo com 4 pinturas, intitulado "The Great Red Dragon", O Grande Dragão Vermelho, associando características dragônicas à Satan. O dragão é descrito como tendo sete cabeças e dez chifres e em suas cabeças sete coroas. Sua cauda extraiu um terço das estrelas do céu, jogando-as para a terra.

      E são as imagens retratadas nestas obras que iremos contemplar a seguir:


      The Great Red Dragon and the Beast from the Sea
      (1905)




      The Great Red Dragon and the Woman Clothed with the Sun
      (1806 - 1809)



      The Great Red Dragon and the Woman Clothed with the Sun
      (1806 - 1809)




      The Number of theBeast is 666
      (1905)

      domingo, 12 de julho de 2009

      A Deusa Benten e o Dragão




      Na mitologia em geral, é muito comum deusas se casarem com dragões. Foi assim com a Deusa Cibele, Deusa da Terra e da Lua, e também com a Deusa Benten¹, a Deusa das Águas e do Mar. Tal deusa nipônica é a padroeira das gueixas, dos dançarinos e músicos.

      Conta a lenda que, a relação entre a Deusa Benten e o Dragão foi iniciada na região do lago Biwa:


      "Há muitos e muitos anos existia um feroz Dragão morando no lago Biwa, situada na costa oeste do Japão. O povo dizia que ali morava um enorme monstro devorador de carne macia e de crianças. Quando chegava a estação das flores, ele saía de seu esconderijo e subia até a superfície, onde as crianças de todas as idades brincavam na areia e mergulhavam alegremente nas límpida água do lago.

      As mães costumavam aconselhar a seus filhos que não se afastassem muito de outras crianças, senão poderiam ser engolidas pelo monstro. Contavam também que várias famílias já tinham chorado a perda de seus filhos por causa do impiedoso animal.

      Certa ocasião, a Deusa Benten, patrona das artes e da eloqüência, passando pela região, ouviu várias lamúrias de pais desesperados, cujos filhos tinham desaparecido enquanto nadavam no lago. Benten prometeu resolver a situação. Apesar de não aprovar as ações violentas praticadas pelo Dragão, a Deusa tinha pena do monstro. Sabia que sua crueldade era fruto da solidão a que estava condenado aquele animal kármico.

      Temido por todos devido sua aparência nada convencional, o Dragão foi obrigado a viver num escuro refúgio submarino, onde sequer um filete do carinhoso do raio solar, enviado por Amaterassu Omikami, a Deusa Sol, jamais chegou.

      - "Como poderá ser bondoso se nunca conheceu a bondade?!!"

      Questionava a Deusa Benten, lembrando que desde o início da civilização, sempre que os seres humanos viam um Dragão, logo queriam matá-lo ou fugiam apavorados, como quem viu a coisa mais horrorosa do mundo. Assim que percebeu que os humanos o odiavam passou a odiá-los também.

      Certo dia as pessoas que estavam perto do lago ouviram uma música maravilhosa ao som de um biwa (instrumento de cordas, espécie de mandolina). Quando olharam para cima viram que a Deusa Benten sentada sobre uma pequena nuvem, servindo-se dela como um veículo voador, desceu do céu em direção à água. Quase tocando na superfície sobrevoou a água do lago e parou num determinado lugar, onde supostamente ficava a gruta do Dragão. Com sua voz melodiosa cantou uma bela canção enquanto tocava seu biwa de maneira genial.

      Não tardou muito a água ficou escura e agitada como se estivesse em ebulição. E de dentro dela surgiu a temida figura do Dragão que com sua enorme boca aberta foi em direção da Deusa. Benten não esboçou nenhum gesto de medo e sorriu fraternalmente. Aquele sorriso acalmou a água, que voltou a ser azul. Ao redor da deusa começaram a desabrochar uma infinidade de flores aquáticas, uma mais linda que a outra. Como se isso não bastasse, milhares de pássaros surgiram no céu, trazendo pétalas de flores no bico e deixaram cair como neve perfumada sobre a Deusa e o Dragão.

      Surpreendido com tanta beleza num só dia, o Dragão ficou acabrunhado, aturdido, envergonhado e sem ação diante da linda divindade. A deusa aproximou-se sempre sorrindo e o surpreendeu com uma proposta:

      - "Quer casar comigo?!!! Aposto que assim nunca mais sentirá solidão. Vou amá-lo muito e viveremos num paraíso. Vamos ter lindas crianças e você será muito feliz!!!"

      O Dragão concordou, balançando a cabeça enquanto lágrimas de emoção caíam de seus olhos emocionados. Dizem que a partir daquele dia, as crianças passaram a brincar tranqüilamente no lago, que recebeu o nome de Biwa. O Dragão passou a ser chamado de Deus das Águas e do Mar e construiu um belo palácio submarino. Por isso muitas vezes Benten é chamada também de Deusa do Mar."


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      1. A Deusa Benten é uma dos 7 deuses da Sorte e da Fortuna japonesa. Ela simboliza a amabilidade e protege as artes e a beleza feminina e também está associada às águas do lago, do rio e do mar. A sua imagem é representa por uma mulher jovem com instrumento musical de cordas ou cavalgando sobre dragão marinho. Nos contos épicos japoneses muitos samurais lendários, deparam com Benten em momentos difíceis e dela recebem orientações. Possuir uma pintura ou estatueta dessa deusa garante saúde, beleza e desenvolve talentos artísticos. (Wikipédia)

      Ela tem oito braços e têm em suas mãos uma espada, uma jóia, um arco, uma flecha, uma roda, e uma chave. Suas mãos restantes estão unidas em oração. Mas também pode ser representada com apenas dois braços tocando um alaúde. (Life dog)



      Os Samurais Dragão





      Entre o século VIII e o XV os samurais (武士) ou bushi atuavam como soldados da aristocracia feudal japonesa, ocupando cargos militares e o mais alto status social. Desde pequenos, eles eram treinados militares a partir das artes marciais e educados a partir do Bushido (O Caminho do Guerreiro) - O rígido código de honra dos samurais; desenvolvendo tais características: disciplina, lealdade e habilidade com a katana, a espada samurai.

      Sobre o Bushido, Miyamoto Musashi, um famoso samurai japonês, destaca: "Os homens devem moldar seu caminho. A partir do momento em que você vir o caminho em tudo o que fizer, você se tornará o caminho". Como também, destaca as 7 virtudes que todo guerreiro samurai deveria possuir:


      GI (義) - Justiça, moralidade, atitude direita, razão correta, decidir sem hesitar;
      YUU (勇) - Coragem, bravura heróica;
      JIN (仁) - Compaixão, benevolência, simpatia, amor incondicional para com a humanidade;
      REI (礼) - Polidez e cortesia, amabilidade;
      MAKOTO (誠) - Sinceridade, veracidade total, nunca mentir;
      MEIYO (誉) - Honra, glória;
      CHUU (忠) - Dever, lealdade, devoção, lealdade.

      A classe dos samurais se transformou em casta, sendo uma classe bastante respeitada na sociedade japonesa. Os samurais eram obedientes ao código de honra e não poderiam demonstrar medo ou covardia diante de qualquer situação. Em virtude, da defesa de sua honra, essa classe era muito orgulhosa, tanto que se seu nome fosse desonrado ele executaria o seppuku¹, ato suicida samurai, pois era preferível morrer com honra do que viver sem honra.

      Inicialmente, os samurais eram apenas coletores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e, muitas vezes, contra a vontade dos camponeses. Mas, foi na Era Meiji que a classe samurai foi extinta do Japão, embora alguns samurais ainda estejam vivos até hoje.


      "O estilo de vida e a tradição militar dos
      samurais dominaram a cultura japonesa durante
      séculos, e permanecem vivos no Japão até os
      dias de hoje. Milhões de crianças em idade escolar
      ainda praticam as habilidades clássicas do
      guerreiro, entre elas a esgrima (kendo),
      arco-e-flecha (kyudo) e luta corporal desarmada
      (jiu-jitsu, aikido). Estas e outras artes marciais, fazem

      parte do currículo de educação física no Japão atual.
      Hoje o espírito samurai continua vivo na sociedade.
      Através desse espírito, que o Japão é hoje uma das
      maiores potencias mundiais."

      (Bushido on-line)







      O dragão japonês foi um dos símbolos herdados da cultura chinesa, onde ele tinha o poder de mudar de forma e tamanho e a capacidade de tornar-se invisível. Mas, na cultura nipônica, a figura do dragão está associado ao samurai, talvez, pela força, honra e a ética que ambos possuem. É muito comum na literatura e nas artes em geral no Japão, chamarem o samurai de dragão ou em suas batalhas (mitos, lendas e contos) contar com o apoio dele em suas missões de honra.

      Pensando nessa relação entre o dragão e o samurai, dois modelos de força, eu idealizei esse post. E pesquisando, descobri essa categoria de samurai, o "Samurai Dragão", baseado num site de RPG. Os samurais dragão são guerreiros dedicados que pertencem uma classe auto-escolhida e especial que admira dragões. Eles procuram introduzir a ferocidade dragônica em suas habilidades marciais, adquirindo alguns traços dragonescos. Diferentemente seculares samurais, onde desde a infância são criados para atuar no sistema de vassalagem como guerreiros, os samurais dragão são criados.

      Algumas vezes, os samurais se desligavam do seu sistema de vassalagem e abraçavam o clã dragão. Em grande parte, tais samurais não deviam lealdade a ninguém e juravam sua fidelidade a um determinado clã dragão - existem ao todo 10 clãs: "5 clãs de dragões benignos são devotados a cada um dos dragões metálicos, e 5 clãs de dragões malignos que se dedicam a cada um dos dragões cromáticos". Uma vez fidelizados, eles já poderiam iniciar os seus treinamentos nas artes dracônicas de guerra e disciplina. Cada samurai dragão estava ligado a um único clã dragão.




      Os samurais dragão possuiam o seu próprio e único código bushido, jurando lealdade e obediência ao seu clã. Se um samurai dragão permanecer leal ao seu código de ética e conduta, com o decorrer do tempo, a chama do dragão desperta em seu interior. Nesse sentido, os samurais dragão eram defensores sólidos e corajosos de seus clãs, onde eles podiam avançar os objetivos secretos de seus clãs, variando desde de uma rápida e simples missão até uma longa e grandiosa cruzada.


      __________________

      1. O seppuku era um suicídio honrado de um samurai em que usa uma tanto (faca) e com ela enfia no estômago e puxa para cima cortando tudo o que tem por dentro. Uma morte dolorosa e orgulhosa. (Wikipédia)

      sexta-feira, 10 de julho de 2009

      O Horóscopo Chinês



      O horóscopo chinês é representado por 12 animais: "Rato, Boi, Tigre, Coelho, Dragão (Lung), Serpente (She), Cavalo, Carneiro, Macaco, Galo, Cão e Porco". A importância do horóscopo chinês para a vida humana, vai além de representar a tendência geral do ano ou as possibilidades de felicidade e/ou infortúnios, mas, sobretudo, porque cada signo rege o reflexo do próprio universo.

      Durante o ciclo de 60 anos, cada signo aparece 5 vezes, surgindo de forma diferenciada a cada aparição. Nesse sentido, obviamente, será retratado aqui 2 signos em especial: "O Dragão, o foco principal desse blog, e a Serpente, por está intimamente ligada ao dragão, sendo até considerada como descendente ou próprio".



      DRAGÃO






      16/02/1904 a 03/02/1905
      03/02/1916 a 22/01/1917
      23/01/1928 a 09/02/1929
      08/02/1940 a 26/01/1941
      27/01/1952 a 13/02/1953
      13/02/1964 a 01/02/1965
      31/01/1976 a 17/02/1977
      16/02/1988 a
      05/02/1989



      De acordo com a tradição milenar chinesa, os nativos do signo do dragão são pessoas cheias de força e vitalidade, embora apresentem traços egoístas, egocêntricos, dogmáticos, extravagantes, exigentes e irracionais. Por serem cheios de si, sempre possuem um séquito de admiradores que os reverenciam.

      Possuem uma personalidade extremamente competitiva, desafiando, entimidando e passando por cima daqueles que os provocam e se colocam como obstáculos em seu caminho. Por outro lado, defendem os seus interesses e aqueles quem eles estimam.


      Aspectos do Signo de Drãgão (Lung):


      a) Compatibilidade com os outros signos:


      Rato - Excelente combinação, juntos alcançarão o sucesso.

      Boi - Compatibilidade boa, respeito mutuo.

      Tigre - Compatibilidade moderada , alguns choques e falta de compreensão.

      Coelho - Compatíveis até certo ponto. Tolerância mutua.

      Dragão - Compatibilidade razoável, trabalham bem juntos.

      Serpente - Boa Compatibilidade, felicidade mutua.

      Cavalo - Compatíveis, respeito mútuo.

      Carneiro - Compatibilidade moderada e fria. Haverá simpatia se houverem interesses comuns.

      Macaco - Excelente combinação no amor e negócios. Sucesso e felicidade mutua.

      Galo - Boa combinação, felicidade e prosperidade juntos.

      Cão - Incompatíveis, animosidade e conflitos. Não conseguem resolver seus problemas.

      Porco - Compatibilidade razoável. Sem grandes diferenças.


      b) Horas Governadas pelo Dragão: 7h às 9h.


      c) Elementos¹:

      16/02/1904 a 03/02/1905 - Fogo;

      03/02/1916 a 22/01/1917 - Terra;

      23/01/1928 a 09/02/1929 - Metal;

      08/02/1940 a 26/01/1941 - Água;

      27/01/1952 a 13/02/1953 - Madeira;

      13/02/1964 a 01/02/1965 - Fogo;

      31/01/1976 a 17/02/1977 - Terra;

      16/02/1988 a 05/02/1989 - Madeira.



      SERPENTE


      04/02/1905 a 24/01/1906
      23/01/1917 a 10/02/1918
      10/02/1929 a 29/01/1930
      27/01/1941 a 14/02/1942
      14/02/1953 a 02/02/1954
      02/02/1965 a 20/01/1966
      18/02/1977 a 06/02/1978
      06/02/1989 a 26/01/1990




      De acordo com a tradição milenar chinesa, os nativos do signo de serpente são pensadores profundos, podendo não ser compreendido pelos outros, embora confie na sua própria sabedoria inata. Porém, aqueles que são regidos por esse signo, trazem consigo uma energia cármica, onde, dependendo das suas ações, a sua vida poderá ser uma somatória de triunfos ou tragédias.

      A sua personalidade é bastante reflexiva e filosófica, por isso, os nativos de serpente são avessos à futilidade.


      Aspectos do Signo de Serpente (She):


      a) Compatibilidade com os outros signos:

      Rato - Compatíveis, união satisfatória.

      Boi - Boa Compatibilidade, possibilidade de laços permanentes.

      Tigre - Incompatíveis, suspeitas mútuas.

      Coelho - Compatíveis, laços harmoniosos.

      Dragão - Muito compatíveis, simpatia mutua.

      Serpente - Compatíveis, compreensão mutua.

      Cavalo - Não muito compatível, relações distantes.

      Carneiro - Compatibilidade razoável, boa apenas quando conveniente.

      Macaco - Não muito compatível, sem comunicação.

      Galo - Compatibilidade excelente, união bem sucedida.

      Cão - Compatíveis , sem muitos conflitos.

      Porco - Incompatíveis, conflitos constantes.



      b) Horas Governadas pela Serpente: 9h às 11h.


      c) Elementos²:

      04/02/1905 a 24/01/1906 - Fogo;

      23/01/1917 a 10/02/1918 - Terra;

      10/02/1929 a 29/01/1930 - Metal;

      27/01/1941 a 14/02/1942 - Água;

      14/02/1953 a 02/02/1954 - Madeira;

      02/02/1965 a 20/01/1966 - Fogo;

      18/02/1977 a 06/02/1978 - Terra;

      06/02/1989 a 26/01/1990 - Madeira.



      ______________________

      1., 2. Sobre os elementos:

      O Elemento Metal: O metal como diz o próprio nome, é duro e inflexível. Assim São as pessoas que nascem nos anos regidos pelo Metal: Perseguem seus desejos e aspirações com uma perseverança inquestionável. São muito ambiciosos e podem perseguir seus sonhos por uma vida toda.

      Claro que essa obstinação pode se interpretado por teimosia, por isso as pessoas de Metal devem tomar cuidado para não confundirem amizade com subserviência, as pessoas tem opiniões diferentes e todos merecem respeito.

      O Elemento Água: A água é muito difícil de se deter, com seu jeitinho quieto, escorre por entre as rochas mais resistentes formando fendas e abrindo seu caminho, assim São as pessoas regidas pela Água. Persuasão é sua mais forte característica, mas de um modo tão sutil que as pessoas raramente percebem que estão sendo influenciadas.

      Exatamente por esse jeitinho sutil e quieto, as pessoas regidas por Água irão tender a escolher sempre o caminho mais fácil. Essa passividade pode desperdiçar o grande potencial intuitivo.

      O Elemento Madeira: Podemos imaginar a madeira como uma árvore frondosa. Sólida com numerosos galhos espalhados por todos os lados, assim São as pessoas de madeira. Possuem um interesse em várias coisas e sua personalidade generosa e segura o favorecerá a adquirir a longo prazo tudo que almeja.

      Por outro lado, sua visão ampla das coisas podem desviá-lo do que ele realmente quer, fazendo-o investir forças em muitas coisas e assim enfraquecendo seus recursos.

      O Elemento Fogo: Nada mais encantador que as labaredas de uma fogueira. São brilhantes, quentes e vivazes, como as pessoas regidas pelo elemento Fogo. São lideres natos, amantes da aventura e da inovação. Não se intimidam diante dos riscos e tem um jeito dinâmico e criativo de encarar a vida.

      A capacidade de atrair as pessoas é uma grande responsabilidade para as pessoas de Fogo, principalmente para não se tornarem destrutivas para quem os cerca. Força violência e agressividade só trará perigo e derrota para eles.

      O Elemento Terra: Pessoas regidas por terra São firmes e resolutas. Possuem uma surpreendente capacidade de organizar resultando ótimo administradores. Geralmente se dão bem naqueles negócios que exigem pulso de ferro e seu dinheiro sempre se multiplica devida a sua impressionante capacidade de investir no negócio certo. Tem um apurado senso de ética.

      Geralmente conservadores demais, preferem ver seus próprios interesses diante da dos outros. Não perdem tempo em disfarçar a verdade, por isso se ela for feia, ele a descreverá feia..

      Compatibilidade entre os Elementos: