Os Dragões da Costa do Dragão

"Águas profundas sem guildas ou
Vigília, ou Portão Ocidental com
seus poderes sinistros reduzidos aos
mesmos golpes rápidos de espada e
magias dissimuladas que nós
conhecemos".

(DROUTHE: 2002; p. 115)

A Costa do Dragão é um complexo de terras e ilhas que se localizam ao sul, no Mar das Estrelas Cadentes, formada por 3 cidades-estado fundamentais que a tornam um "ninho de abutres e patifes" e um local estratégico para a pirataria e o comércio informal e ilegal. Atuam por esses lados: Pelo menos, 7 guildas de ladrões, dezenas de bandos de piratas e sombrias sociedades secretas de Faerûn. Enfim, é uma região marítima muito traiçoeira e sem lei, onde você pode encontrar todo tipo de indivíduos e criaturas (drows, ilitides, beholder, homens-lagarto, magos inescrupulosos, doppleganger, metamorfos e fugitivos da justiça) que são guiados por um código de conduta informal, valendo até o ditado: "Olho por olho, dente por dente".

Também faz parte desta região a Lagoa do Dragão ou Lago dos Dragões que serve de rota marítima para Cormyr e Sembia. Esse ponto apresenta muitos problemas, tais como: "pirataria, ataques de dragões marinhos e tempestades violentas". Os dragões da Costa do Dragão formam um séquito de dragões de peso, tanto por sua popularidade na região quanto o seu aspecto perigoso.

Neste grupo dragônico, encontraremos: "Kisonraathiisar, aprisionado pelo mago Saldrinar num cetro mágico; Thauglor, o dragão púrpuro; Kuldrak, o dragão de muitos rabos; Tchazzar, o deus-dragão; Arauvrim, um predador marinho perigoso; e Larithylar, a dragonesa camaleônica, que através da sua magia consegue possuir /assumir vários corpos/formas diferentes".






Fonte:

GUIMARÃES, Douglas Ricardo, FINK, Deborah M. Dungeons & Dragons: Forgotten Realms. Tradução: Lúcio Pimentel. São Paulo: Devir, 2002.

Nalavarauthatoryl, O Dragão Diabólico

Antes de se tornar um reino de paz, Cormyr precisou enfrentar sucessivas batalhas e superar algumas derrotas. Isso só foi possível após o reinado de Azoun IV, quando o reino se tornou mais forte e próspero, conseguindo superar a seguinte guerra:

"(...) hordas de orcs e globlins, em quantidades
inexistentes há séculos, invadiram a nação e os
antigos inimigos dos Obarskyr, reencarnados
como ghazneths (criaturas aladas de grande poder
que drenam magia) através de malignas, assolaram
o reino. "

(GUIMARÃES: 2002, p. 114)

Esse difícil período, podendo ser descrito como a "Era do Dragão Diabólico", foi mediado por várias derrotas do reino vigente, onde o dragão vermelho Nalavarauthatoryl comandou os ataques dos ghazneths à Cormyr, como também inúmeras frentes de batalhas como vencedor.

Porém, para livrar o seu reino deste caos vermelho e desta ameaça dragônica, o rei AzounIV e sua filha, a princesa Alusair, sofreram várias derrotas e traíções de diferentes formas, onde o próprio rei precisou enfrentar o dragão diabólico no campo de batalha, frente a frente. Ambos morreram em combate, matando-se.

Enquanto os ghazneths, após muitas vitórias da sua ala, eles foram derrotados pela princesa Tanalista, morta posteriormente ao "dar a luz" ao novo herdeiro do trono de Cormyr: Azoun V. No entanto, atualmente quem está regendo o reinado, mesmo que provisoriamente, é a princesa Alusair.

Fonte:

GUIMARÃES, Douglas Ricardo, FINK, Deborah M. Dungeons & Dragons: Forgotten Realms. Tradução: Lúcio Pimentel. São Paulo: Devir, 2002.

Thauglor, O Dragão Púrpuro

Antigamente, o reino de Cormyr era dominada por dragões, inclusive sob o comando de Thauglorimorgorus (ou simplemesmente Thauglor, o dragão púrpuro) o "monstro" mais poderoso deste reino. Esse ser possui as escamas púrpuras e um poder incalculável, tendo a capacidade de assumir a forma humana, graças a magia élfica que implantou a essência púrpura no seu sangue - um fenômeno sem explicação. Quando este dragão assume a sua forma humana, os seus olhos queimam como violetas em chamas.





A essência do dragão púrpuro corresponde a ser um adorador da natureza caótica e da beleza da terra, estando interessado não apenas na sua liberdade, mas, também na liberdade de outros povos, como por exemplo a os humanos.

Porém, com a chegada dos elfos na região, instalou-se uma série de combates: elfos versus dragões; onde eles o elfo Illiphar Nelnueve, o Senhor dos Cetros, conseguiu derrotar Thauglor e banir os dragões dali. Num segundo momento, os elfos foram expulsos de Cormyr pelas mãos dos humanos.

Cogita-se que Thauglor nunca saiu das terras rochosas, entre os Picos da Tempestade e as densas Florestas Verdes, onde ele vive sozinho e isolado. Caso ele se vá de Cormyr, a sua saída e/ou morte pode representar a perdição e a ruina deste reino, já que estão intimamentes ligados - pelo menos, é a teoria local que justificaria o forte laço entre o reino e o dragão púrpuro.

Fonte:

GUIMARÃES, Douglas Ricardo, FINK, Deborah M. Dungeons & Dragons: Forgotten Realms. Tradução: Lúcio Pimentel. São Paulo: Devir, 2002.

Os Cavaleiros de Cormyr

O reino milenar, resistente e próspero de Cormyr está localizado na capital real de Suzail, sendo cercado por montanhas, florestas verdes e povoados de humanóides malignos e, principalmente, se destacar por ter um exército oficial e modelo para os demais: "Os Cavaleiros dos Dragões Púrpuras". Tal exército (instituição ou hierarquia militar) é formado por uma tropa de soldados disciplinados, habilidosos e leais, compostos por valentes e honrosos guerreiros e prestigiosos rangers ou paladinos, como também, dispõe de uma experiente brigada de elite de guerra - "Os Arcanos de Guerra de Cormyr"; sendo apoiados por magos e feiticeiros.

Os cavaleiros dos Dragões Púrpuras não são apenas compostos por nobres e militares, mas, por civis em geral, onde, para se tornar um soldado deste exército é preciso preencher rigorosamente todos os critérios abaixo:

• Bônus de Ataque: + 4;
  
• Tendência: Leal e bom, leal e neutro, neutro e neutro e bom;
  
• Talento: Liderança e combate montado;
  
• Perícias: Diplomacia ou intimidar 1 graduação; ouvir 2 graduações, cavalgar 2 graduações; observar 2 graduações;
• Especial: Integrar os Dragões Púrpuras.
  

Vale ressaltar duas questões fundamentais: Primeira, os cavaleiros de Cormyr tem como filosofia institucional a preservação da paz; e, a segunda, essa ordem militar não está relacionada ao dragão púrpura Thauglorimorgorus - O dragão ancião mais poderoso e maior da Orla do Dragão.

Fonte:

GUIMARÃES, Douglas Ricardo, FINK, Deborah M. Dungeons & Dragons: Forgotten Realms. Tradução: Lúcio Pimentel. São Paulo: Devir, 2002.

O significado do termo "Chasing the dragon"

O termo "Chasing the dragon" é uma gíria bastante utilizada pelos consumidores de drogas e intorpecentes, tais como morphina, heroína e ópium. Esse termo surgiu nos guetos de Hong Kong, fazendo alusão à inalação da fumaça dessas substâncias ilegais e letais.

Se observarmos bem os trechos da canção "Chasing the dragon", tanto da banda L.A. Guns quanto da Épica, nós perceberemos que se trata do uso de drogas e os efeitos funestos que eles podem causar na nossa saúde e integridade física, tais como: "Dependência química, fuga da realidade através de alucinações, confusão de idéais e pensamentos, danos nervosos cerebrais e a morte".

"Veneno está lentamente fluindo
pelas minhas veias, roubando a
única dignidade em mim..."

"O dragão está destruindo
completamente o meu cérebro.
Brinca com as minhas emoções,
em um jogo sem fim..."

"Eu quero só que a noite
possa colorir o dia e que a
manhã possa expulsar todos
os meus pesadelos. Não negue
que somos todos seres humanos
Todos nós temos nossas falhas
que podem nos tornar obscenos..."

"Dolendo novit mortalis vitam..."

(Trechos cantados pela Banda Épica)

"Ficando no limite da razão
Navegando pelo meu sonho..."

"Perseguindo, sinuoso, deslizante perseguir o dragão
Desejo morfina..."

"Silêncio gritante dentro da minha cabeça
O dragão chamou meu nome
Me deu conforto me deu paz
Levou para longe minha dor
E eu olhei para o olho da agulha
Senti o âmbar floral através das minhas veias..."

(Trechos cantados pela Banda L.A. Guns)

Portanto, galera, vamos ficar espertos, quem ingressa no caminho das drogas, não volta. É um caminho de dependência e degradação total que pode nos custar a nossa própria vida. Refugiar-se nas drogas é um sinal de fraqueza e não de personalidade, pois isso não passa de uma mera fuga da realidade e dos problemas cotidianos e pessoais, trazendo consequências gravíssimas e até irreversíveis em alguns aspectos, tanto no aspecto da saúde física, mental e emocional quanto no convívio do indivíduo com a sociedade em geral.

Tolos e fracos daqueles que se acham descolados por consumirem drogas, seja lícitas (álcool, cigarro e medicamentos em geral) e ilícitos (maconha, cocaína, heroína, craque, morfina, opium, dentre outros). Drogas?!!! Tô fora!!!

Agora, tudo me leva a crer, que esta gíria está associada ao dragão pelo lado negativo que sobrecai nele, por rotulá-lo como "perigoso", "nocivo", "proibido" e "inimigo da sociedade". Não sei se vocês concordam comigo que se trata de uma infeliz associação, sobretudo, porque dragões não viciam, apenas nos provocam admiração e paixão.

Fonte:

http://en.wikipedia.org/wiki/Chasing_the_dragon

"Chasing the Dragon" (II) ♫

A banda gótica "Épica", de origem holandesa, surgiu no final de 2002, fazendo hard metal e agregando elementos sinfônicos em suas músicas. A formação atual da banda é composta pelos seguintes integrantes: Simone Simons (vocalista), Mark Jansen (guitarista), Isaac Delahaye (guitarista), Coen Janssen (tecladista e pianista), Yves Huts (baixista), Ariën van Weesenbeek (baterista).

A sua bagagem musical é composta de 7 álbuns e oito singles de destaque, tais como:

a) Álbuns:

The Phantom Agony (2003);
Consign to Oblivion (2005);
The Score - An Epic Journey (2005);
The Road to Paradiso (ao vivo) (2006);
The Divine Conspiracy (2007);
The Classical Conspiracy (ao vivo) (2009);
Design Your Universe (2009);


b) Singles:

"The Phantom Agony" (2003);
"Feint" (2004);
"Cry for the Moon" (2004);
"Solitary Ground" (2005);
"Quietus (Silent Reverie)" (2005);
"Never Enough" (2007);
"Chasing the Dragon" (2008);
"Unleashed" (2009).

Portanto, que tal nós seguirmos novamente o "dragão musical"?!!!

FONTE:

http://www.epica.nl/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Epica

"Chasing the Dragon" (I) ♪

L.A. Guns é uma banda norte-americana de Hard Rock e Heavy Metal, formada em Los Angeles em 1983. A saída do guitarrista Tracii Guns e do vocalista Axl Rose da banda, em 1984, representou o fim da formação original, cuja qual eles faziam parte. Com a saída de Tracci e Axl, criando os Guns N'Roses, a banda agregou outros músicos, tendo uma nova formação a partir de 1986.

Mesmo com a saída deles, a primeira fase da banda ainda continuou no cenário musical norte-americano até 1999/2000, lançando o último álbum e tournee em "Live: A Night On The Strip".

Um dos seus principais álbuns foram: "L.A. Guns" (1986), "Cocked and Loaded" (1989), "Hollywood Vampires" (1991), "Vicious circle"(1994), incluindo a música "Chasing the Dragon", "American Hardcore" (1996), "Black Beauties" (Coletânea 1999) e "Shrinking Violet" (1999).

Então, que tal nós seguirmos esse "dragão"?!!! O musical, naturalmente. Depois vocês me entenderão o porquê.

letras de músicas no letras.com.br

Depois, do anúncio em que a banda havia acabado, a partir de 2001, uma nova formação da banda dava continuidade aos trabalhos musicias e a L.A. Guns ainda lançaram mais alguns álbuns como: “Man in the Moon” (2001), "Waking the Dead”(2002), "Ultimate L.A. Guns" (2003), “Rips the Covers Off” (2004), “Tales from the Strip” (2005), “Loud and Dangerous” (2006).

Agora em 2009, a banda comemora o seu vigésimo aniversário e a sua formação atual é composta pelos seguintes músicos: "Phil Lewis, Steve Riley, Stacey Blades and Scott Griffin" (Os integrantes da foto).



FONTE:

http://pt.wikipedia.org/wiki/L.A._Guns

http://www.laguns.net/ (Site Oficial)

"Smoke Dragon", O Dragão de Fumaça

Literalmente, "Smoke Dragon" poderia ser traduzido como dragão de fumaça ou de fumo. O que poderia ser compreendido de duas maneiras: a primeira, no universo dragônico, identificado como dragão cinza; e a segunda, metaforicamente, como associar um tabagista/fumante, viciado em fumo e outras substâncias tóxicas encontradas no cigarro, ao dragão.


Na primeira compreensão, os dragões de fumaça apresentam escamas cinzas e/ou prateadas, apresentando uma pequena a média estatura, agilidade insuperável por sua leveza, pouca força física e o seu sopro é bipolar, ora solta rajadas de fogo comum, outras solta uma fumaça sufocante.

Na segunda compreensão, compara-se o fumante ao dragão justamente porquê ambos soltam a fumaça pelas narinas e boca e o péssimo hálito que ambos possuem: o primeiro ao fumo, a nicotina e outras substâncias tóxicas e o segundo ao enxofre.

Criou-se até à " A fábula do Dragão Fumaça", uma fábula para o papai para de fumar (Editora Melhoramentos), para conscientizar o público infanto-juvenil para o mal causado pelo cigarro e outros fumos fazem para a saúde, como também, uma forma de incentivar os pais fumantes à largarem esse vício em prol da Campanha Nacional contra o Tabagismo - fenômeno epidêmico crescente entre jovens e mulheres em todo o mundo, principalmente no Brasil; e ao combate ao câncer de laringe, faringe e pulmão e outras doenças respiratórias, ambas campanhas gerenciadas pelo Ministério da Saúde.




Sim, no universo do RPG, não podemos esquecer, existe um jogo intitulado como "The Crypt of the Smoke Dragon" (1999), da linha de games do Dungeons & Dragons.






Fonte:

http://www.rpg.wiki.br/index.php/Dragões_(Paradoxos)

http://www.livrariamelhoramentos.com.br

http://www.pen-paper.net/rpgdb.php?op=showbook&bookid=4352

The Dragon Coast

É caríssimos, as festas (Natal e Reveillon), as férias escolares e o recesso trabalhista do final do ano estão chegando. Você já sabe aonde vai?!!! Ainda não tem um roteiro de viagem pré-estabelecido?!!! Que tal "The Dragon Coast"?!!! Eu não me refiro a Costa do Dragão de Forgotten Realms, mas, um complexo de arquipélagos paradisíaco no Hawaii, nos USA, onde você tem penhascos e desfiladeiros para fazer escaladas, trilhas e acampar e enseadas com águas límpidas e temperadas para se banhar, surfar e fazer mergulho aquático ecológico(Oops, cuidado com os tubarões!!!).

Não é uma boa dica?!!! Porém, se a sua grana está curta ou você não pode viajar por causa de compromissos escolares (você ficou de recuperação ou tem trabalho final pra entregar, né danados?!!!) e profissionais (Putz, tem aquela meta para bater ou aquele projeto para concluir), não faz mal, não custa nada sonhar. Talvez, quem sabe, numa próxima oportunidade, você esteja com grana suficiente e tempo disponível para conhecer este paraíso.

O Ano do Dragão Ladino (1373 CV)

De acordo com o marcador de tempo Cômputo dos Vales (CV)¹, o Ano do Dragão Ladino aconteceu em 1373 CV, embora, o ano do dragão já venha sendo computado antes dele. Antes da criação do CV, havia sido desenvolvido o AD, o Ano do Dragão, um sistema numérico que contabilizava (encontra-se em desuso) o ano do dragão, onde cada geração contabiliza 200 anos. Cada cor de dragão contabiliza dez ciclos de 200 anos (2 milênios), podendo variar de acordo com o tipo dragônico.

Exatamente neste ano, ajudado por Tiamet, o mago e andarilho Sammaster, um obscecado por magia, conseguiu concluir o seu poderoso efeito mágico: "O Mythal da fúria dragônica".

Através desse efeito mágico, ele estabeleceu um rastro de destruição em todo Faerûn, destronando os dragões do domínio da região e subjugando-os a sua força - aqueles que não foram mortos e conseguiram fugir, foram escravizados ou transformados em dracoliches, estimando-se centenas e centenas deles.





No entanto, um grupo de aventureiros conduzidos por Dorn Graybrook e Karasendreith, através de seus esforços, conseguiu conter tal tragédia e contrariar os interesses insanos de Sammaster, conseguindo matar o Dracolich, o único tipo dragônico que não foi afetado pelo Mythal e era usado em favor do "Culto do Dragão", que atuou cerca de 4 séculos de deslealdade e astutos e malévolos acordos contra os dragões, e desvendando a origem do Mythal da fúria dragônica, destruindo-a.



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1. De acordo com o site "Os Últimos Dias de Glória", o marcador de tempo CV começou quando a Corte Élfica permitiu que a raça humana se instalassem nas regiões florestais, aproximadamente em 1367 CV. Curiosamente, esse marco de tempo também pode ser considerado como o Cômputo dos Homens Livres (CH).




Fontes:

http://www.ultimosdiasdegloria.com

http://forum.valinor.com.br

Os Dragões de Faerûn

Faerûn é um dos continentes de "Forgotten Realms", que se encontra na parte ocidental de uma região continental chamada de "Eurasia", um super-continente formado pela união da Europa e a Ásia. Ela também é habitada por criaturas não-humanas de diferentes raças como anões, gnomos, halflings, elfos, goblins, orcs, homens-lagarto, ogros, gigantes e dragões. Assim como o Planeta Abeil-Toril, o continente Faerûn também foi criado por Lorde Ao.

Comparativamente, Faerûn é semelhante econômica e tecnologicamenta à nossa Europa Ocidental, na época da Idade Média. No entanto, era é formada pelas seguintes regiões: Kara-Tur, Zakhara, Al-Qadim, Mar Sem Fim e as regiões subterrâneas, lugares propícios para os covis dos dragões, além de fazer fronteira com outras regiões como Pelvuria, Reghed, Grande Mar.

Essa região é marcada pela presença da pólvora ou pó de fumaça, embora não seja usada para a confecção de armamentos, já que as armas utilizadas ainda retratem o cenário medieval e selvagem-tribal (espadas, lanças, arcos e flechas, dentre outros); como também, a realização de práticas mágicas, baseadas em magias divinas e arcanas, representada pela luta maniqueísta entre o bem e o mal.

Durante séculos, os dragões dominaram essa região, sobretudo entre o Mar Interno e a Costa da Espada. Os dragões de Faerûn se organizaram para combater o "Culto do Dragão", uma irmandade mágica que é contrária aos dragões, buscando escravizá-los e utilizá-los de acordo com os seus interesses de conquista de poder e de territórios.

Porém, foi no "Ano do Dragão Ladino" em 1373 (CV), um evento dragônico que aconteceu apenas uma vez durante milhares de anos, que os dragões de Faerûn se manifestaram por todo o continente. Segundo o "Guia dos Mochileiros de Faerûn e Arda" (2006), alguns dragões desse continente são: "Aerosclughpalar, Arveiaturace, Kalaughra, Felgolos, Miirym, Baleful Gaze of the King-Killer Star, Counerbreathe, Claugiyliamatar, Galadaeros, Saryndalaghlothtor, Nurvureem, Palarandusk, Narthelig, Tchazzar, Voaraghamanthar, Daurothoth, Felldrake, Redspawn Birther, Mercury,Abishai, Hoard Haunter, Blackspawn corrupter, Bluespawn Stoneglider, mean and Green, Steel, Ice Claw, Wingbind, Camel Clutch, The Cat and the Canary, dentre outros".

(Aerosclughpalar, Arveiaturace, Kalaughra, Felgolos)

( Miirym, Baleful Gaze of the King-Killer Star, Counerbreathe, Claugiyliamatar)

(Galadaeros, Saryndalaghlothtor, Nurvureem, Palarandusk)

(Narthelig, Tchazzar, Voaraghamanthar, Daurothoth)

(Felldrake, Redspawn Birther, Mercury, Abishai)

(Hoard Haunter, Steel, Blackspawn corrupter, Bluespawn Stoneglider, mean and Green)

(Ice Claw, Wingbind, Camel Clutch, The Cat and the Canary)

De acordo com a RPG D&D (13/03/2009), "Amostras da 4ª edição: Dragões Famosos",os dragões mais famosos de Faerûn são: "Daurgothoth¹, Hoondarrh², Mornauguth³, Olothontor(4) e Voaraghamanthar(5)".




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1. Daurgothoth, "A Perdição à Espreita": Esse dragão negro macho abraçou o caminho da morte-vida, e aterroriza o mundo como um dracolich. Este grande dragão possui um covil não muito longe de Águas Profundas, e através de subornos e ameaças de morte, "emprega" vários agentes para comprar ou roubar itens interessantes na Cidade dos Esplendores para continuar acrescentando ao seu tesouro. (RedeRPG)

2. Hoondarrh, "A Fúria Vermelha de Mintarn":Esse dragão vermelho ancião mantém diversos covis. O seu principal fica na ilha de Skadaurak e é um vasto complexo de salas subterrâneas de acesso fácil para um dragão voador. O dragão tem um trato com o povo de Mintarn; em retorno por um tributo anual, Hoondarrh não destrói Mintarn, e algumas vezes, até a protege. (RedeRPG)

3. Mornauguth, "O Dragão da Ravina": Essa dragão verde adulta habita a Floresta da Névoa numa área de ravinas cheias de árvores derrubadas e de mata densa. Os rumores dizem que Mornauguth é uma humana transformada, presa na forma de um dragão verde por uma maldição. Anteriormente, era uma sacerdotisa de Shar, mas finalmente recebeu a retribuição por suas ambições irresponsáveis. (RedeRPG)

4. Olothontor, "O Ancião Menestrel": Esse velho dragão azul habita uma região não muito longe de Waterdeep. Acima de tudo, Olothontor ama a música. Os rumores dizem que ele fornece presentes extravagantes para bardos cujas músicas o agradem. Intrusos que infiltrarem em seu covil e cantem ou toquem uma canção não serão atacados, desde que eles forneçam boa música e em grande quantidade. (RedeRPG)

5. Voaraghamanthar, "A Morte Negra": Esse velho dragão negro aprendeu um pouco sobre feitiçaria. Ele habita no Lago dos Homens Mortos, um pântano de água salgada. Os rumores dizem que ele é capaz de estar em dois lugares ao mesmo tempo, mas na verdade, Voaraghamanthar e seu irmão de ninho, Waervaerendor, enganam os incrédulos interpretando um ao outro como a necessidade ditar. Ninguém suspeita que o veloz fantasma negro de garras e presas que ataca de qualquer lugar, que vive no pântano negro sob águas que escondem o corpo das vítimas que logo serão refeição, seja na verdade uma dupla. (RedeRPG)




Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Forgotten_Realms

http://www.ultimosdiasdegloria.com

http://faerun.blog.com

http://www.rederpg.com.br

Os Dragões de Forgotten Realms

Para aqueles que não conhecem,"Forgotten Realms" é um universo de fantasia que reune os habitantes do Planeta "Abeir-Toril," povos de diferentes raças, culturas e realidades, tais como seres humanos, dragões, anões, elfos, goblinóides, gnomos, halflings, outras raças e monstros.

Tal universo é composto por diferentes planos: "o plano material, presentado pelo mundo físico, semelhante ao nosso mundo; os planos de transição, que são elos de ligação entre o plano material e os demais planos; os planos exteriores, que são representados pelo plano celeste e infernal; os planos interiores, representados pelos planos elementais - baseado nos 5 elementos (terra, fogo, água, ar e energias positivas e negativas); os semi-planos, representados por planos menores e ilimitados, muito sensíveis às poderosas magias e outros planos como o plano do espelho, o plano dos sonhos e o plano das ilusões".




Segundo a lenda, foi Lord Ao que criou o universo e o Abeir-Toril, cujo planeta pertece à um sistema solar (formado pelos seguintes planetas: Anadia, Coliar, Toril, Karpri, Chandos, Glyth, Garden, H'Catha) e possui uma lua, chamada de Selune, onde ele transita em torno de uma estrela e de si mesmo. Ele foi povoado por raças e espécies simples, como também, raças muito inteligentes e complexas.

Os dragões alados de Abeir-Toril são considerados como seres perigosos, sombrios e maléficos, rotulados até como "pragas", podendo variar de tamanho (imensos répteis alados) e capacidade (grande poder de destruição e cospem diferentes resíduos como fogo, ácido, delos e outras substâncias mortais).

Tais dragões dividem-se em dois tipos principais: "Os cromáticos (verdes, vermelhos, azuis, brancos e negros) que apresentam características miseráveis e demoníacos, visando acumular riquezas, coletar alimentos e torturar vítimas; e os metálicos (amarelos, marrons, púrpuras e os metalizados - ouro e prata) que são associados aos metais como ouro, prata, bronze, cobre e zinco, regidos pela sabedoria e a implacabilidade de exterminar o seu oponente sem nenhum remorso".

Antigamente, os dragões alados de Abeir-Toril eram líderes nas regiões subterrâneas de Faerûn, entre o Mar Interno e a Costa da Espada, região do dragão invisível. Porém, com a chegada dos humanos e dos anões, estes dragões recuaram para o norte, região repleta de contrastes e vales verdejantes. No entanto, hoje, ao acordarem dos seus sonos seculares, alguns dragões podem se deslocar para a região sul (composta pelos seguintes reinos: Borda, Dambrath, a Grande Fenda, Halruaa, o Lago de Vapor, e O Shaar.) e aterrorizar populações humanas.



Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Forgotten_Realms