domingo, 15 de novembro de 2009

Nalavarauthatoryl, O Dragão Diabólico




Antes de se tornar um reino de paz, Cormyr precisou enfrentar sucessivas batalhas e superar algumas derrotas. Isso só foi possível após o reinado de Azoun IV, quando o reino se tornou mais forte e próspero, conseguindo superar a seguinte guerra:


"(...) hordas de orcs e globlins, em quantidades
inexistentes há séculos, invadiram a nação e os
antigos inimigos dos Obarskyr, reencarnados
como ghazneths (criaturas aladas de grande poder
que drenam magia) através de malignas, assolaram
o reino. "

(GUIMARÃES: 2002, p. 114)


Esse difícil período, podendo ser descrito como a "Era do Dragão Diabólico", foi mediado por várias derrotas do reino vigente, onde o dragão vermelho Nalavarauthatoryl comandou os ataques dos ghazneths à Cormyr, como também inúmeras frentes de batalhas como vencedor.

Porém, para livrar o seu reino deste caos vermelho e desta ameaça dragônica, o rei AzounIV e sua filha, a princesa Alusair, sofreram várias derrotas e traíções de diferentes formas, onde o próprio rei precisou enfrentar o dragão diabólico no campo de batalha, frente a frente. Ambos morreram em combate, matando-se.

Enquanto os ghazneths, após muitas vitórias da sua ala, eles foram derrotados pela princesa Tanalista, morta posteriormente ao "dar a luz" ao novo herdeiro do trono de Cormyr: Azoun V. No entanto, atualmente quem está regendo o reinado, mesmo que provisoriamente, é a princesa Alusair.



Fonte:

GUIMARÃES, Douglas Ricardo, FINK, Deborah M. Dungeons & Dragons: Forgotten Realms. Tradução: Lúcio Pimentel. São Paulo: Devir, 2002.

2 comentários:

  1. dan... voce que dise que os dragoes não são diabolicos.(pra mim os dragoes são pasificos)

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  2. Sempre é uma polêmica, definí-los como diabólicos ou não, pois depende do contexto em que você analisa. Se você perguntar para a Igreja, ela digará que sim, sendo a representação diabólica de Lúcifer. Se você perguntar para quem gosta de dragões e os cultua, dirá que não, pois, está livre de alguns preconceitos que sobrecaem sobre eles.

    Mas, os dragões apresentam as duas forças opostas: a bondade e a maldade. Assim, como os homens e a natureza em geral. A lei do Yin e Yang, do bem e do mal.

    Forças contrastantes, porém complementares.

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